sexta-feira, 20 de março de 2015

Ah, o feliz desembaraço da inocente juventude, por que ruas andas? De muito te serviu a valentia encurralada em ideias.
Cheiras a calor e sinto a tua falta, revivo-te em voz alta sem ser capaz de te pronunciar o nome. Busco-te e tornei-te o meu desafio, a minha ponta solta, o meu assunto por resolver.

Tens o mistério triste do passado, a dor dá-ma a memória. Comes-me o futuro, e não tenho culpa para te pôr.

Data, último trimeste de 2014, o tempo perde-se pelos calendários. 

Sem comentários:

Enviar um comentário