Este marasmo edificado,
No pluralismo acidental.
Faz-se alto o engenho e a demanda,
Mas a fachada é espelhada,
O que lá vai dentro,
Fica no reflexo do que não entra.
São quatro da manhã,
E mais virão.
Este cansaço alimenta,
A mal e a par,
Com os devaneios,
De fraca tormenta.
Acidental é ser-se pequeno,
É ser-se cimento,
É estar atrás do espelho,
Para esconder o reflexo.
A exigência moral,
Não se te faz pressão.
Este marasmo,
Edificado na última emoção.
Fica.
Alimenta a ilusão.
Sem comentários:
Enviar um comentário