Um, dois, três,
Começamos outra
vez.
Não te quero
falhar,
Por isso forço, e a esforço, frágil e frívola, arrisco o fracasso na sede de fruir.
Por isso forço, e a esforço, frágil e frívola, arrisco o fracasso na sede de fruir.
Não te quero criar,
Mas cais-me num credo, começas e recomeças, não te cessas, não te conheces senão cerrado em castros, e criança minha que fosse, em mim que vivesse, por causa e efeito, tua se faria, e à tua impetuosidade, tal qual eu, se sucumbiria.
Recomeçamos,
E não se cessa a
sede, não se sustenta a subserviência,
Cada um a sofrer
da sua doença,
Cada qual cego na
luz do mestre.
Satisfaço-te nos
meus acessos de existencialismo insignificantes? Apraz-te a reflexão
idealizada?
É por índole vigorosa
que te volúpias, no que, de vendada, só sei cismar?
Folgo-te a majestosidade
tanto quanto te folgo a indecência, tanto quanto te brado a decadência, tanto
quanto, a quanto nem sei mensurar.
Havemos de recomeçar,
Num outro acaso, onde o zero também conte, e as ditas que rasgo, se fendam a tão fundo, que raiz tua não toque ou anteveja.
Havemos de recomeçar,
Quando for capaz de competir e ferir.
Não te quero
criar, mas não te logres em moldes teus, que terás construção minha.
Parece a construção de um homem perfeito. Em que pensavas quando escreves-te?
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